quinta-feira, 22 de julho de 2010

Pendências: Parte VII: Para dentro da mente: Par perfeito ou perfeito se torna?



"Você seria meu amigo caso não dê certo?"

"Seria."

"Duvido."

"Seria sim."



Foi essa a pergunta que eu fiz para o Tiago quase ao final do dia de nosso encontro, e foi essa a resposta que ele me deu. Tenho avaliado muitos aspectos da relação em quem entrei. Posso dizer que estou gostando dela, apesar de não sentir muito aprofundamento. Como sempre, a inquietude ressurge das cinzas como uma fênix. Fazendo uma retrospectiva rápida, posso dizer que a frase que o Thinker me falou está certa: "Eu vivo fugindo de compromisso."

Adriano: Minha OBI, usei a chegada de minha amiga que não via a anos pra justificar minha covardia e não encontrar-me com ele.

Tom: Usei sua filosofia de vida para criar argumentos que conflitassem com minha filosofia de vida, acarretando incompatibilidade.

Loirinho boyzinho Leonard: Relacionamento fadado ao fracasso. Nunca esperei que ele gostasse de mim e nunca me permiti gostar dele.
Fuga: Após não aceitar entrar no hotel, fiquei com raiva e quis discutir a relação, o que eu sabia ser sua fraqueza e o que o afugentaria. Certeiro.

Carlos: Minha primeira vez: Disse que não passaria daquilo, ainda que ele tivesse interesse. Ele respeitou.

Alvaro: Rapaz da empresa, minha OBI suprema. Por quase um ano, tive esperanças com um hetero homofóbico. Medo de ser gay ou de me relacionar? Ambos.

O mais engraçado são os finais inacabados. Parece que falho em todos. Parece que interrompi todos, como se cortasse a raiz que pudesse crescer. Como se podasse a erva daninha e continuasse na zona de conforto, abraçando e me confortando na escura solidão (poético e patético).

Nunca amei ninguém, e acho que este é meu grande dilema. A gente se acostuma a ver em filmes, em romances e em séries sobre o amor, e fica esperando aquilo acontecer. Aquela certeza dos protagonistas de que estão apaixonados e de que vale morrer pelo amor, aquela dedicação dos antagonistas de, igualmente por amor, querer matar, fazer sofrer, lutar incansávelmente. Ai chega no mundo real, tudo que não queima não é amor, tudo que não se dedica com a vida não é paixão. Então vivemos em busca da felicidade, tão mitológica quanto a pessoa perfeita. Nessa busca, nos deparamos com certas pessoas que, de tão verdadeiras, nos iludem com seu papo, com sua simpatia, nos parecem aquela pessoa certa. Mas é como um reality show, só que rolando na internet. Quando acordamos, é tarde demais. Sempre foi e sempre será. O coração está partido novamente. Foi o caso do Tyler, o rapaz perfeito que por um tempo ameassou minha relação com o Tiago. No fundo, Tyler e sua perfeição veio contracenar com a realidade imperfeita de Tiago. Cada vez que o Tiago errava, eu pensava no Tyler, no que estava perdendo, no mito inalcansável, no Unicórnio símbolo da perfeição e da essência pura. Pura.... ilusão.

Minha mente é soda... Me peguei outro dia pensando:

"Por que estou com o Tiago? Seria mais fácil terminar... Seria mais fácil deixar que tudo volte à zona de conforto. Eu não o amo. Eu apenas gosto dele. Gosto de sua companhia. Posso arranjar isso a qualquer instante. Abandone-o..."

Ainda, para ajudar, recebi uma ligação do Fulano, que começou a questionar minha relação. A dizer que eu não o amo e sei disso... Dizer que era uma relação estranha, que não via futuro... Não vou nem comentar, mas blz. Isso foi um combustível pra minha cabeça, ficou maquinando uma forma de escapar. Instinto de conveniência, preciso manter as mentiras sociais. É mais fácil terminar.

A verdade é que tenho tendência à infelicidade quando o assunto é vida amorosa. Procuro alguém quando estou só... e quando estou com alguém sinto falta da solidão, da individualidade e da liberdade. Dizem que eu sou muito exigente, mas não posso exigir muito, nem sou um padrão de beleza... estou do mediando para baixo, e ainda que quem me conheça a fundo possa gostar (ou odiar, desperto muito esse sentimento também), eu nem posso exigir muito exatamente por esse meu complexo de inferioridade. Acho homens bonitos distantes da possibilidade de ter relação e acho que por isso mesmo não me ligo a padrões de beleza. Chamo a maioria deles de intocáveis, e de fato em poucos eu consegui algo. Justifico a feiura ou imperfeição como "é o que eu posso ter, já que não posso exigir muito". Igualmente o Tiago não é um cara bonito, mas beleza não é a prioridade. Há outros quesitos a considerar. Entre problemas e qualidades que ele, assim como qualquer homem da face da terra tem, ele tem algo a mais que está me tirando o sono, e que grita em minha mente que eu não deveria estar progredindo, mas sim terminando. E me sinto mal em pensar assim. Não posso dizer que problema é esse, mas é algo estético. E isso me atormenta, e me impede de fugir. É como se minha mente conhecesse o remorso das histórias inacabadas, recordasse a busca interminável dos tempos de solteiro e insistisse pra que eu continue. Minha mente dividida em dois caminhos: Aquele em que eu quero aceitar todos os problemas, enfrentar todos os medos e tentar mudar os rumos da minha história, namorando de FATO... e aquele em que aceito que, como designer, procuro a perfeição e condeno todo e qualquer defeito e que, como meu amigo leitor do blog e designer disse: "Procuramos a harmonia e o equilíbrio das formas e querendo ou não, será inevitável que eu crie um motivo para terminar tudo". Toda a minha razão, todos os pontos indicam para um só rumo: Eu devo terminar.

Não existe pessoa perfeita, a pessoa perfeita se torna? E o medo de ficar sozinho? de ficar velho e sozinho? De quando perguntar aos céus "por que", ele me responder: "Eu lhe enviei as oportunidades, você que não as aproveitou". Odeio baladas, não quero ter que ir nelas pro resto da minha vida. Outro dia um velho baixinho e gordo tocou no meu braço na pista de dança e eu me inclinei para perguntar se ele queria dizer algo. Ele tentou me beijar e eu empurrei ele. Parecia meu pai, credo. Fiquei triste com aquilo, com seu desespero em "pegar" um jovem, de sentir alguém, mas não tenho nada contra pessoas velhas, desde que se cuidem e não cheguem na velhice parecendo ter o dobro da idade e ainda querendo agir como adolescente (por que pra mim, sair agarrando na pista é coisa de adolescente). Não quero envelhecer só. Eu quero alguém. A idéia de estar só é perturbadora. Mas e quanto a essas chances boas? Pessoas boas que venho descartando por meu perfeccionismo e medo de me aprofundar? Só sei que nada sei again.

Costumo dizer que não tive adolescencia. Toda a liberdade e ousadia dela foi perdida por meus complexos. Vivi na ilusão de gostar de garotas sem ter coragem de chegar nelas, pensando obviamente que era feio demais para elas. Hoje, com 24 anos, me vejo como um adolescente. Pego quantos quiser sem medo (as vezes um pouco), vivendo a vida sem pensar muito (tá, eu vivo pensando) e justificando minha covardia com o "deixa rolar", "não quero me aprofundar" ou "só estou curtindo". Olho no espelho e não vejo um homem de 24, mas um garoto de 16, com as mesmas ansiedades, medos e irresponsabilidade de tal idade. Não vejo seriedade em mim. Mas ultimamente meu espelho me tem incomodado, minha alma refletida clama por atitude. Minha cabeça me perturba com o senso de responsabilidade, questionando-me se não é hora de deixar o garoto partir e começar a virar homem... Se não, é capaz de com quarenta eu querer ter vinte, e ai sim me tornarei tudo que mais odeio. A cada idade cabem suas alegrias, resta a mim encontrar as minhas no tempo certo.

Conclusão? Nenhuma, só dúvidas. mas uma certeza eu tenho: EU QUERO AMAR, E EU QUERO AGORA, EU ESTOU PRONTO!! Que venham as tempestades, que venham os furacões. Se do outro lado houver a pessoa certa, sei que sou capaz de enfrentar o mundo por ela, de me assumir e enfrentar tudo o que me cabe enfrentar, como um homem. Acho que é o amor que falta na minha vida, tal como as loucuras e a ousadia do amor. Enquanto a vida for racional demais, for certa demais, sempre existirão muros e grades...

Resta saber se a pessoa que tenho ao meu lado pode ser aquela pela qual eu desafiaria o mundo...

13 comentários:

Doug disse...

Suas palavras demonstram o quanto estão seus penamentos, alma e coração... Acho que não tenho nem o que falar, as palavras me faltam neste momento, pois já era algo que estava observando mas não pensei que explodiria tão cedo...

Quando penso em Amar, Amor e todas as variações semânticas e sintáticas que possam existir me lembro muito das páginas finais da primeira parte do Livro "O Encontro Marcado" de Fernando Sabino, onde o personagem principal Eduardo Marciano após ter casado, em uma noite senta em algum canto da sala e de pijama começa a conversar com si mesmo...

Doug disse...

"[...] Tudo acontecia numa sequencia rapida, sem treguas, mal ele tinha tempo de acomododar-se a uma transformação em sua vida, e logo vinha outra, ainda maior. Que viria agora? - ele se interrogava, sem saber o que fazer de si, pela primeira vez sozinho, quando ela enfim, alegando cansaço, recolhera-se mais cedo. Sentia vagamente que se tornara instrumento de designio outros, poderosos, desconhecidos - já não era dono de si mesmo. Você não soube escolher - lhe dissera Toledo: foi escolhido. Escolhido por quem? por que? Designios de Deus? [...] Voce acredita em Deus? já nem sabia em que acreditava, nao tinha tempo para pensar. Você vive muito depressa - o pai tinha razão, era isso, depressa demais. Essa ganancia de viver. Gostaria de ser um homem sereno, comedido, um escritor como Machado de Assis. Era preciso ir devagar - saber envelhecer. O fruto que apanhava ainda verde deixava apodrecer na mão. Casado. A vida o afastava de sua origem, de sues amigos. [...] o tempo empurrava com força demais e isso era terrivel. Mal podia sentir o gosto das novas experiencias, já não eram novas, ficavam logo para trás, o passado, ele que não tinha presente, não tinha nada, não fizera nada - por que não podia parar um pouco, descansar, não dar mais um passo? Nascemos para morrer - nada pior do que não ter nascido. A vida tem dessas contradições, dizia o pai. Onda as verdades eternas? O tempo levava tudo, ele não tinha onde se ancorar. [...] O tempo acontece, o que tinha de ser já foi, agora a nostalgiia de já ter sido em experiencia, etcetera, etcetera. E está certo não se pode fazer das dúvidas de outrora o pão nosso de cada dia: não posso responsabilizar ninguém pelo destino a que me dei. Sozinho: sozinho no mundo [...]. Há uma fresta em minha alma por onde a substância do que sou está sempre se escapando mas não vejo onde nem por quê. Depressa, não há tempo a perder. Também tenho o meu preço mas ninguém conseguirá me comprar, todo o dinheiro do mundo não basta, hei de escapar como água entre os dedos da Coisa que me aprisionar entre os dedos - hei de fluir como um rio, dia e noite, nem que tenha de dormir em pé porque esta é a cama estreita que conduz ao reino dos céus. Não adianta pensar, a mão de Deus é pesada mas me protege a cabeça, tudo que faço nasce feito, sozinho, não adianta chorar, meu Deus, nem tenho motivos para isso, muito pelo contrário, é preciso reagir, a literatura não adianta, e os livros na estante e o cinzeiro cheio de cinza e a luz da cozinha acesa, poderia fazer um café, Antonieta dormindo e o botão do pijama, meu Deus, livrai-me do pijama, quero ser reto, quero ser puro, quero servir, pois vai trabalhar, moço, deixa de vaidade, tu és muito pretensioso, uma missão a cumprir, ora vejam, perdulário que tu és, a vida é breve, não incomoda os que trabalham, os trabalhos do homem são penoso, estou casado, estou cansado, estou abatido, em verdade estou destroçado, andei depressa demais, agora chega, basta, pára, pronto! acabou. Assim. Fique quieto. Que nenhum som te denuncie. Calma, Não olhe. Não mexa. Não queira. Não estou dormindo, estou vigilante, hay que vigilar las tinieblas, capisca? ai, Minas gerais, já ter saído de lá, tuas sombras, teus noturnos, teus bêbados pelas ruas, Eduardo Marciano, minha mágoa, minha pena, minha pluma, merecias morrer afogado, o barco te leva para longe, a praia está perdida, mas voltarás nem que tenhas de andar sobre as águas...


De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro."

Doug disse...

Tomara que vc entenda o sentido do que queria dizer com minhas palavras e o pq de ter lembrado desse excerto do livro... espero que vc nao tome como uma forma de julgar, me meter em sua vida nem nada... até pq nossa comunicacao sempre é muito falha...

ThinkerBoy disse...

Para dizer a verdade, acho que mais do que nunca você está amadurecendo no campo sentimental. Se questionar é bom, é bom exergar os erros que cometemos. Ainda assim, digo que você precisa se aventurar, sem ter o peso de um relacionamento. É uma possibilidada, mas acho que o que vale mais no relacionamento de vocês é encarar a situação e deixar a opinião alheia de fora. Viva o momento, sinta, ame da sua forma. Se não se apaixonar, seja sincero. Mas é estúpido ficar se questionando quando as coisas estão no princípio, sequqer tiveram um delineamento concreto do destino que irá seguir. Tire o peso de seus ombros e se deixe levar uma vez.

Amar também é aprendizado, rapaz.

Abraços,
Thinker

James disse...

Obrigado, pessoas, pelos comentários tão imediatos.

NossaDR: Nossa, sempre gostei de Fernando Sabino mas nunca tinha lido esse livro.

O trecho é realmente forte e as três certezas, tão cruéis e tão verdadeiras... simplesmente humano... muito bom. Não se preocupe, entendi sua mensagem e não vou te acusar de nada, mesmo por que se eu exponho-me aqui, é para que a liberdade de expressão fale mais alto e se diga tudo que se pensa, desde que não ofenda a mãe, rsrs. De maneira nenhuma entendi como ofencivo e QUANTO A NOSSA COMUNICAÇÃO...

bom, deixa pra lá, rsrs.

Thinker: Suas palavras também foram sábias, garoto, e olha que é bem mais novo que eu (mas não menos experiente, hehe). Esse amadurecimento é necessário, mas complexo demais. Me aventurar sem ter o peso de um relacionamento é um luxo para jovens, eu não aguento mais a vida de solteiro, de não me amarrar e de não me sentir amado,acho que nunca gostei dessa vida, e nunca fui muito aventureiro. Tenho o velho sonho de deitar abaixo das cobertas e de sentir o carinho do outro, de compartilhar sonhos e contar as estrelas, o eterno romântico, entende? Por isso a solidão é ainda mais difícil e o deitar-se no travesseiro é ainda mais pesado. Sinto o vazio do outro, ainda que isso não seja bom para mim. Ainda que não deva me comparar a ninguém, sou o único que conheço que ainda não se aventurou no amor,que não chorou por amor, que não se iludiu, que não quebrou a cara e que pode dizer: Foi uma aprendizagem fantástica, ainda que dolorosa. Sei que ainda está no princípio e que não posso exigir amor a primeira vista, acho que sou mesmo ansioso e gosto de pensar à frente. O que mais me perturba é ele, que vive cobrando-me ainda que indiretamente que eu devia pedí-lo em namoro, que ele gosta muito de mim e que eu até o faço esquecer seu amor traumático (que ele até chora ao contar [ainda que tenha me contado a distância e pedido que eu NUNCA comente o assunto]). Tenho medo de não definir logo o que sinto e poder magoá-lo de novo como no passado (novamente pensando mais no outro do que em mim, rsrs), há pessoas que são mais frágeis e nele vejo essa tal fragilidade. Então se eu demorar pra perceber que ele não é o cara certo ele pode realmente se apaixonar de novo. E a pior coisa do mundo é se apaixonar e não ser correspondido, já passei por isso. Mas graças a vocês e suas palavras, vou me esforçar pra tirar esse peso dos ombros e me deixar levar, seja o que Deus quiser!!

Obrigadu novamente, Guys...

Anônimo disse...

Olá, Rud!
Sou o Hélio, do Orkut e do blog "O livro de Hélio" (http://olivrodehelio.zip.net/). Adorei seu blog. Achei interessantíssimo o vídeo "Sim, eu sou gay". Vou indicar seu blog no meu. Continue firme em seu propósito.
Abração

Anônimo disse...

Ahh.. não tenho nada de muito util a comentar, só que esse seu post me lembrou de Rolling Girl da vocaloid Hatsune Miku

http://www.youtube.com/watch?v=-kgsK1CNPWI

James disse...

Helio: Valew por se tornar um leitor, Helião!! Thanks a lot!! Também achei muito interessante esse video, coisas assim nos dão esperanças de não ser taxados com préconceito que a maioria tem... E valew por indicar o blog, o seu também estána minha lista de "Os que leio". Abrax.

Chimerawithin: KKKKKKKKKK.... nossa, adorei o clip, me sinto aquela garotinha rolando!! KKKK. Nem precisou dizer nada, o clip já disse muita coisa, valew, moço!! Abraxx

Psychocandy disse...

nossa o tempo passa e tu continua o mesmo imbecil de sempre meu deus!!!!!

James disse...

Psychocandy:

Pois é, continuo o imbecil de sempre, rsrs. Em matéria de amadurecimento, acho que você não pode falar muito, né. Vide seu comentário e o simples fato de você AINDA ler meu blog. Algumas coisas nunca mudam, afinal! Então eu fico com minha imbecilidade e você como meu leitor, kkkkkkk.

Ah, e agradeço o comentário, liberdade de expressão é fundamental, e 9 comentários é sempre melhor que oito, ainda que seja um infantil e que não acrescente nada a ninguem que leia. Abraço.

Psychocandy disse...

Orra, como eu poderia julgar se vc continua o imbecil ou não sem antes ler essa baboseira toda e olha enquanto ao leitor nem conte com isso essas suas histórias são um saco assim como o escritor e depois da terceira linhas as nausêas não inevitáveis. E não lembro de ter dito que eu amadureci ou não bjos asshole!
e não precisa me chamar de psychocandy pode me chamar de max,idiota.

James disse...

Ok, PSYCHOCANDY (esse nome combina mais com você), sua opinião é respeitada aqui no Lugar ao Sol. Pode falar o que quiser, isso só mostra o quão triste é sua existência, rastejando-se pelos comentários de um blog que nem gosta de ler, acho que seu apelo por atenção continua tão grande quanto sua falta de vergonha na cara, o que é uma pena. Evoluir? Jamais esperaria isso de você, deixei isso bem claro. Espero que encontre algo melhor pra fazer ao invés de continuar sendo o que você sempre foi: Alguém infantil e obcecado. Abraços, PSYCHOCANDY, e continue contribuindo com mais comentários, apesar de que não darei mais atenção a eles para não te alimentar com sua forma patética de se aparecer.

Psychocandy disse...

blá blá blá isso não muda o fato que vc é um trouxa e eu te odeio queria nunca ter conhecido vc, fazer o que né a vida mas um dias a gente acerta as contas filho da puta!